Não há dúvida que sempre ouvimos
falar do amor: desde histórias com finais dignos da Disney, até histórias mais
trágicas e com finais mais infelizes como a de D. Inês de Castro e D. Pedro I.
No meu ponto de vista, o amor é
exatamente assim, uma completa confusão onde as histórias incríveis se fundem
com outras de sofrimento, criando um sentimento único, muitas vezes
inexplicável e sem dúvida inesquecível.
Amar alguém pode ser a melhor
sensação do mundo, principalmente se for recíproco, por haver uma mistura de
sentimentos tão contraditórios, como vemos em multiplicas histórias da Disney
tais como a da Bela Adormecida ou tantas outras histórias que ouvimos no nosso
quotidiano, contadas por amigos e familiares apaixonados.
No entanto, muitas destas histórias
acabam mais cedo do que pretendíamos, e esta é a parte mais sombria do amor,
porque quanto melhor é o amor enquanto dura, pior é quando acaba, levando
geralmente ao sofrimento de ambas as partes, e a algumas situações extremas
(como o suicídio), como vemos na história de Romeu e Julieta.
Dito isto, eu concordo que o amor é
uma estupidez sublime, por conseguir ser um sentimento tão benéfico como
prejudicial para nós.

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